sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

É bom perceber!

Hoje, por motivos tristes (que não estão relacionados comigo, mas mexeram comigo), não estava muito bem.
Fiquei, também eu, triste e afectada com a situação (a morte do pai do meu patrão-colega-amigo, anúnciada pelos médicos: "venha despedir-se dele, porque não há nada a fazer", não propriamente por estas palavras, mas o sentido é este), não tive tempo de lanchar, e, ainda, aturei 12 miúdos insuportáveis. Cheguei a casa, para jantar em 15 minutos, mal disposta de fome e cheia de frio.
Logo, a minha disposição para ainda ir dar 2 horas de aula não era nenhuma, mas lá tive que ir, com a minha melhor cara, porque os formandos não têm culpa do meu estado de espírito.
Qual não é a minha supresa quando chego à escola e um dos formandos, aquele interessante do ponto de vista cultural, me pergunta se eu estou bem!? Diz que me achava abatida. Lá contei o sucedido. Então ele e o jeitozinho lá passaram a aula a chamar por mim e a tentar animar-me e conseguiram.
Agora já estou melhor, mas amanhã tenho, à minha espera, um dia complicado:
- das aulas na Universidade da 3ª Idade;
- desmarcar algumas explicações da tarde por causa de uma reunião;
- desmarcae as explicações dele e da esposa (que são muitas, para não dizer muitíssimas);
- esperar por 2 professoras e uma explicanda, para lhes abrir a porta do Centro, depois ficam lá e fecham a porta só ao trinco, que eu depois de almoço trato do resto;
- uma reunião de departamento (na escola, que fica na aldeia, porque tudo o resto é na cidade) na qual só vou poder estar 30 minutos, porque fico com as responsabilidades do Centro de Estudos a meu encargo;
- fazer salas de estudo sozinha, porque os patrões-colegas-amigos, como é óbvio, não vão estar;
- dar explicações até às 20h.

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