quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Aos 28 anos...

[imagem retirada da net]
...a viver em casa dos pais, "semi" desempregada (sim, como sou professora, não colocada, resta-me dar algumas horas de explicações e a minha área não é mais procurada para o efeito; outro trabalho, no interior do país também não há) dou por mim a alterar o meu lema de vida, que durante longos anos fiz questão de manter. Hoje adorava voltar a sentir borboletas na barriga, de passear de mãos dadas e fazer planos para o futuro a dois. Ou seja, aquela menina independente que não precisava de namorado para ser feliz está-se a ir com o passar do tempo.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Recordações

[imagem retirada da net]
Agosto é o mês das fetas por excelência. Na minha aldeia isso não é excepção. Por isso ontem revi algumas pessoas que não vejo diariamente. Sim diariamente, porque algumas dessas pessoas ainda moram cá, ou então vêm cá todos os fins-de-semana, eu é que não costumo andar a passear-me pelas ruas e não costumo frequentar os cafés da aldeia. Como ontem teve início a festa lá fui eu mostrar-me aos outros. Estava muito bem a falar com uma amiga e reparo num grupo de rapazes e raparigas com os filhos pequenitos (a mais velhita talvez vá ser aluna da minha mãe, no 1º ano). Os rapazes eram, nada mais nada menos, do que o meu primeiro namorado e o rapaz com quem namorei durante quatro anos, portanto o mais duradouro e que me marcou bastante. Isto fez-me pensar que, se por um lado, estou sozinha, me sinto "triste" (às vezes), por outro ainda bem que nenhuma das minhas relações evoluiu para algo mais sério, visto que para já, com 28 anos, ainda não me vejo casada nem com filhos. E olhem que os deles obrigaram-nos a casarem e isso não é decerto o que queria para mim.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

É frustrante...

[imagem retirada da net]

... ter mil e uma ideias para partilhar aqui, mas quando toca a vir escrevê-las tudo falha. É mais frustrante ainda saber a razão desta "falha", o tédio, e nem sei bem explicar mais o quê, que não me deixam partilhar o pouco de bom que me vai mantendo acordada, os sonhos que continuo a alimentar enquanto durmo. E com esta breve explicação, acho que está justificado o título deste blogue.